e a grande pergunta: quem sou eu?
um caminho, de muitos, a se percorrer... uma força, talvez... um convite à solidão... voltar-se para si, e ecoar

quarta-feira, 7 de julho de 2010


nada há de mais poético que o sopro
sopro da brisa, sopro do vento
que às vezes se faz suspiros

não há nada como um suspiro
que enche o peito de vida
e espelha mil desejos sem fala

não há nada como a fala
que me permite usar de palavras
para chegar ao ouvido das moças

não há nada como as moças
que uma hora hei de ver nuas
mesmo com olhos da imaginação

não há nada como a imaginação
que me faz rei dos meus tantos Mundos
que me faz ser ou ter tudo que quero
mesmo moças que não existem
e com ela, ainda consigo tirar de mim suspiros

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