e a grande pergunta: quem sou eu?
um caminho, de muitos, a se percorrer... uma força, talvez... um convite à solidão... voltar-se para si, e ecoar

quarta-feira, 12 de maio de 2010

um botão de flor

sendo artista, às vezes,
por se ter menos que fazer, se mais faz
sem a nada interpretar, nada de antes visando
a cortina se abre, talvez caia para revelar um eu mais você
se aflora...
(ei!), se aflore....

arte pura...
talvez não pura, mas espontânea, original
tudo isso que disse, tudo muito a ver com arte,
principal a parte de nada ter para fazer, senão arte
sai... flui... talvez um significado para a vida,
algo que se reparta...

e nós todos juntos amanheceremos um dia...
viveremos alegria... sempre como que quem nada quer
daremos cada passo para o rumo da poesia

como falar de amor...
que sendo fracos, falando, sempre nos venha a dor...
mas amor é falta, é nada ter que fazer, mais fazendo;
feito música, poesia, o mais e arte

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