e a grande pergunta: quem sou eu?
um caminho, de muitos, a se percorrer... uma força, talvez... um convite à solidão... voltar-se para si, e ecoar

terça-feira, 29 de junho de 2010

a um poeta bucólico,
há muita poesia que se ver na cidade,
basta ignorar teus sentidos

não vejo a estrada de poeira sem fim
ou os caminhos com os perigos da vida mato adentro
o arrepio da noite sem luzes
os bichos a cantar um canto lindo
na noite ou no dia...
nada disso vejo com olhos abertos
mas se fechar bem os olhos,
a tudo isso sinto

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