e a grande pergunta: quem sou eu?
um caminho, de muitos, a se percorrer... uma força, talvez... um convite à solidão... voltar-se para si, e ecoar

quinta-feira, 24 de junho de 2010



alma que vive e ri e morre,
para amanhecer no dia seguinte
pulsa forte e pulsa fraco


meu corpo é o corpo das árvores quando abro meus olhos
-meus pensamentos são como o vento-
quando os fecho, meu corpo é como nuvens
-meu pensamento como pedras


a força, a certeza, a segurança e o ser bruto
são a parte mais delicada e menos real
o sentimento sem corpo certo
é duro como uma rocha


e daí vou para o estresse do dia-a-dia


mesmo o bom poema e seu sentido intuitivo


a luz maior é em breve tempo
e logo a treva me cega

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